Tecnologias e novas educações.
Nelson Pretto
Cláudio da Costa Pinto**
Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Educação
Pretto&Pinto (2006), analisa que uma prática inerente a todas as práticas.
Produzir atos de leitura individual e compartilhada com o outro, colega de curso e de trabalho, assim como com o próprio texto e com seu autor, na perspectiva de pensar e sentir criticamente as questões fundamentais da humanidade, da guerra à paz, da violência à esperança, da competição à solidariedade, da corrupção à probidade, do dissabor ao sabor, do medo à ousadia, do desamor ao amor, na perspectiva de conhecer questões relativas ao mundo sociocultural e às tantas iniciativas bem ou malsucedidas a favor da humanidade da criança e do adulto e contra a barbárie e a injustiça.
Produzir atos de leitura individual e compartilhada com o outro, colega de curso e de trabalho, assim como com o próprio texto e com seu autor, na perspectiva de pensar e sentir criticamente as questões fundamentais da humanidade, da guerra à paz, da violência à esperança, da competição à solidariedade, da corrupção à probidade, do dissabor ao sabor, do medo à ousadia, do desamor ao amor, na perspectiva de conhecer questões relativas ao mundo sociocultural e às tantas iniciativas bem ou malsucedidas a favor da humanidade da criança e do adulto e contra a barbárie e a injustiça.
Também afirma que o movimento pedagógico que compreende a leitura a partir desse olhar desenvolve políticas culturais capazes de disponibilizar livros a mancheia e de criar espaços e tempos para leituras que sejam feitas como experiência.
Nessa perspectiva, espera-se que o professor-cursista mova-se em direção aos livros e a outros suportes textuais, circule nos espaços nos quais se encontram, para lidar e situar-se neles com proficiência.
Assista o vídeo abaixo com o Profº Nelson Pretto e tire suas próprias conclusões sobre o tema :
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